quinta-feira, 1 de abril de 2010





Tenho buscado a minha força a cada dia que passa...


Todos nós precisamos de presença de espírito nesse mundo de hoje ...


Tão dificil tudo....


E tão lindo o mundo.


A cada dia percebo em mim um infinito. Pode parecer viagem minha, mas muita gente vai entender o que estou falando aqui.


A sensação que tenho é de que nós estamos conectados por uma força interior de amor.


Nossa é tanta coisa, que pensando melhor prefiro não esplanar por enquanto.


Desde que descobri o rapé, tenho me sentido mais presente em mim. Mais cuidadosa comigo, com meus pensamentos. A força do rapé se abriu pra mim de uma maneira tão suave.


E esses dias fui conhecer a igreja da Barquinha em Pendotiba, uma gracinha por sinal, e acabei conhecendo um índio kaxinawá, chamado Antonio, esposo de uma amiga querida, que trouxe de sua aldeia um rapé só de ervas... sem tabaco. A fina flor do rapé. Delicioso, primoroso, fino, delicado. Um rapé que eu na minha pouca experiência não achei que conheceria.


Se eu pudesse sopraria em todos os amigos.


Tenho me conectado comigo profundamente quando aplico esse rapé. E quando to na força mesmo, é tão purificante e inexplicavel que nem sei dizer.




O rapé dos nossos queridos txais yawanawá também tem uma força indescritível. Esse balança tudo. quero estudar mais sobre o rapé...



e to querendo ir ano que vem visitar as aldeias lá no Juruá... fazer um trabalho bacana de fotografia e espiritual mesmo.


Sou um ser da Floresta...não tem como ser diferente... beijos